sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Mercedes Classe E cupê, desfila charme brutal



O Classe E, que reúne os sedans médios da Mercedes-Benz, não é a mais vendida da marca por aqui, honraria que cabe ao Classe C, menor no tamanho e no preço. Mas é provavelmente a mais emblemática da montadora, basta lembrar que, ate a geração passada  (encerrada em 2009, o sedan trazia os clássicos dois pares de faróis redondos). Isso mudou desde o ano passado, mas o novo design do Classe E tem tudo para marcar época na Mercedes.
Com motor 3.5 e constatou que a nova cara da Classe E, com seus dois pares de faróis de formatos irregulares (dependem do ângulo do olhar) sublinhados por LEDs em "L" invertidos, permanece muito bonita mesmo fora da vitrine das lojas mais caras de São Paulo. No caso do cupê, cuja proposta é mais esportiva do que a do sedã, a logomarca cresce e vai para o centro da grade frontal, unindo as duas barras horizontais. Ao longo de seu comprimento, a silhueta do carro vai ganhando "força" e altura, até culminar num terceiro volume encurtado, mas bojudo, delimitado nas laterais por para-choques embrutecidos. Não há coluna central; elegantemente, o teto começa e acaba sem sustentação ao centro.
Vincos e volumes ampliam a sensação de que o E Coupé está prestes a atacar quem encontrar pela frente. Belas rodas de liga, de 17 polegadas e calçadas por pneus baixos (235/45), sustentam a carroceria a pouca distância do solo, com convém a um carro esportivo.
Do ajuste elétrico de altura e profundidade do volante, passando pelos comandos intuitivos dos bancos dianteiros (de posição e de apoio lombar) e pela fartura de couro e alumínio no acabamento, e culminando em mimos como ar-condicionado com três zonas de resfriamento (uma delas para quem vai atrás), teto solar panorâmica e persiana traseira elétrica, a preocupação com o conforto dos ocupantes é total.

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